. Reflexão:
sábado, 30 de maio de 2009
. Reflexão:
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Transporte nos animais - sistema circulatório fechado
CIRCULAÇÃO SIMPLES:
Em cada circuito que realiza, o sangue venoso passa uma vez pelo coração. Os tecidos recebem sangue arterial vindo das superfícies respiratórias e desenvolvem ao coração, de duas cavidades (uma aurícula e um ventrículo), sangue venoso. Caracteriza os animais de respiração branquial, ou seja, os peixes, os anfíbios na fase lavrar e certos anfíbios adultos.
CIRCULAÇÃO DUPLA:
O sangue, em cada circuito que realiza, passa duas vezes pelo coração É mais eficiente. Característica dos animais homeotérmicos.
- Incompleta, quando há mistura de sangue venoso com sangue arterial - característica dos répteis e anfíbios.
. Reflexão:
Com esta publicação foi-me permitido alargar o meu conhecimento acerca do sistema de transporte fechado nos animais e concluir que o tipo de circulação mais eficaz é a dupla completa uma vez que permite uma melhor oxigenação das células e, consequentemente, uma maior produção de energia e libertação de mais calor corporal que se distribui por todo o corpo mantendo assim a sua tempertatura constante.
. Fontes:
http://fluxo-de-vida.blogspot.com/
Transporte nos animais - sistema circulatório aberto
- um órgão propulsor que impulsiona o fluido circulante a todo o corpo;
- um sistema de vasos que encaminha o fluido circulante para as diversas direcções.
Muitos invertebrados como os artrópodes e certos moluscos apresentam um sistema circulatório onde o fluido circulante - hemolinfa - nem sempre se encontra dentro de vasos, saindo por vezes para espaços/cavidades chamadas lacunas - flui para um vaso dorsal com uma zona contráctil.
Na figura é possível observar um esquema do sistema circulatório aberto de um insecto em que o órgão propulsor impulsiona o fluido circulante ao longo de um conjunto de vasos que abrem em lacunas. Após percorrer as lacunas, o fluido regressa ao coração onde entra por válvulas.
. Reflexão:
Nos sistemas circulatórios abertos, o tempo de chegada do líquido circulante às células é relativamente longo, visto que o impulso exercido pelo coração se dissipa quando os vasos abrem nos espaços amplos que são as lacunas e a circulação se processa um pouco ao acaso.
. Fontes:
http://biotic.no.sapo.pt/u1s2t1.html
Atmosfera
Esta notícia alerta-nos para a importância do papel de todas as equipas de investigação mas, além disso, para a indiferença do Homem em relação ao rumo que o nosso planeta está a tomar. Estamos a destruí-lo e não damos importância às consequências dos nossos actos. Face a esta indiferença, é necessária a intervenção da mínima parte de pessoas interessadas. Estes investigadores procuram a solução para a Terra mas sem a união e colaboração de todos esta é uma tarefa praticamente impossível.
. Fontes:
Notícias Sábado' 176
Transporte no Floema
Esta hipótese explica a deslocação da seiva floémica desde todos os órgãos da planta ate à raiz. Os glícidos produzidos nas folhas durante a fotossíntese são convertidos em sacarose antes de entrarem para o floema. Esta passa para as células de companhia por transporte activo, e destas para os tubos crivosos. O aumento de concentração de sacarose nas células provoca uma entrada de água por osmose nestas, ficando túrgidas. Esta pressão de turgescência obriga a solução de sacarose a deslocar-se, assim, esta desloca-se de zonas de maior pressão para zonas de menor pressão. O sentido da seiva elaborada é determinado pelas concentrações relativas de sacarose tanto produzidas como utilizadas, o que gera um gradiente de concentração decrescente, desde o local de produção (folhas) até ao local de consumo ou armazenamento.
Transporte no Xilema
Quando a água e os seus minerais atingem os vasos xilémicos, são transportados até às folhas.
Para explicar este movimento surgiram duas teorias:
HIPÓTESE DA PRESSÃO RADICULAR
A pressão na raiz é mantida pelo transporte activo de iões que são lançados no interior dos vasos xilémicos, resultando daí uma concentração mais elevada de iões no interior da raiz em relação à água do solo. Estabelece-se assim uma diferença de pressão osmótica que força a entrada de água na raiz e a ascensão da mesma nos vasos xilémicos.
A pressão radicular não é suficiente para forçar a água a ascender até grandes alturas. No entanto, é um importante mecanismo auxiliar na condução de água no xilema, embora nem todas as plantas desenvolvam pressão de raiz.
HIPÓTESE DA TENSÃO-COESÃO-ADESÃO
Nesta teoria, o movimento ascensional de soluto xilémico explica-se do seguinte modo:
> o conteúdo celular fica mais concentrado e a falta de água é reposta com água vinda das células vizinhas (eventualmente, esta água pode provir directamente dos vasos xilémicos);
> as folhas passam a exercer uma tensão ou pressão negativa que se faz sentir ao longo da coluna de xilema do caule;
> sujeitos a esta força de sucção, a água e os sais minerais circulam desde a raiz até às folhas, numa coluna contínua;
> a continuidade da coluna de liquido é explicada pelas forças de coesão (união de moléculas idênticas) das moléculas de água e adesão (atracção e união de moléculas diferentes) das moléculas de água às paredes dos vasos estreitos do xilema.